15.9.20

Jovem de Canaã desaparece em Parauapebas após marcar encontro pela internet




A Polícia Civil procura por Edna Erika Costa Ferreira, de 25 anos. A jovem, que vive com a família em Canaã dos Carajás, desapareceu após marcar um encontro com uma pessoa que conheceu pela internet.

A mãe, Ruth Ferreira da Costa, registrou boletim de ocorrência na delegacia do município, informando que Edna saiu da cidade com destino a Parauapebas há três dias, na última quinta (10), por volta das 16h30, dizendo que iria na casa de uma pessoa.

A mãe da jovem informou à polícia que Edna chegou em Parauapebas às 18:20 e não sabia quem era a pessoa, nem o endereço no município vizinho. “Um amigo da minha filha me disse que Edna tinha ido para a casa de uma mulher com quem mantinha contato através das redes sociais”, conta.

Segundo Ruth da Costa, a última vez que a conta de Edna esteva online pelo Whatsapp foi na sexta-feira (11), por volta das 14h. “Estou desesperada, minha filha desapareceu. Não a vejo há três dias”, desabafa. Ruth afirma ter ligado várias vezes para a filha sem obter retorno.

Edna saiu de Canaã apenas com uma mochila e algumas peças de roupa. A intenção era retornar para casa no mesmo dia que saiu. Quem tiver alguma informação do paradeiro da jovem pode entrar em contato pelo telefone (94) 99270-0949. (Nyelsen Martins) 

fonte Correio de Carajás.               

Suicídio na pauta do Temas de Saúde

Médico psiquiatra Efrahim Teixeira fala sobre como cuidar da prevenção

O Temas de Saúde é veiculado pela Web Rádio Jus

O Brasil está em oitavo lugar no ranking mundial de suicídios e a doença mental está presente em média em 90% dos casos. As informações são do psiquiatra Efrahim Teixeira, do Serviço Médico do Tribunal de Justiça do Pará, entrevista do programa “Temas de Saúde”, que foi ao ar, nesta segunda-feira, 14, a partir de 11 horas, na webradiojus.com.br.

O psiquiatra disse que a prevenção é possível e diz que é preciso, entre outras coisas, um comportamento mais ético por parte da mídia na cobertura desses casos, acesso ao tratamento disponível e empatia da família e da comunidade para reconhecer os sinais e acolher as pessoas que enfrentam o problema.

O Temas de Saúde é uma produção da Coordenadoria de Saúde do TJPA e vai ao ar sempre às segundas, quartas e sextas-feiras na webradiojus.com.br.

Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Will Montenegro
Foto: Divulgação/Reprodução/Internet

Norma garante condições especiais de trabalho

 


Ato do CNJ beneficia portadores de necessidades especiais

O processo foi julgado pelo Plenário do CNJ na sessão da última terça-feira, 8

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou por unanimidade o Ato Normativo nº 0008357-32.2019.2.00.0000, que, por meio de resolução, institui condições especiais de trabalho para magistrados e servidores com deficiência, necessidades especiais ou doença grave ou que sejam pais ou responsáveis por dependentes nessa mesma condição. O processo retornou à pauta da sessão da última terça-feira, 8, após pedido de vista do conselheiro Marcus Vinícius Jardim Rodrigues. O ministro Dias Toffoli, apresentou voto vista antecipado com modificações acatadas pelo Plenário ao texto da relatora, conselheira Tânia Reckziegel.
 
Dentre as condições especiais de trabalho, está a autorização para cumprir a jornada em regime de teletrabalho. “Essa resolução não estabelece nenhum privilégio, tanto que não contém nenhuma distinção entre magistrados e servidores. Apenas faz cumprir os preceitos previstos na Constituição Federal”, declarou Dias Toffoli durante a votação. Toffoli destacou, ainda, que a concessão de qualquer condição especial prevista na norma não justifica qualquer atitude discriminatória no trabalho, inclusive no que diz respeito à concessão de vantagens de qualquer natureza.
 
Em seu voto, Tânia Reckziegel traçou um histórico da abordagem legal no país em relação às pessoas com deficiência. A conselheira ressaltou a longa a caminhada desse grupo até alcançar visibilidade em termos de tutela de direitos. “É imprescindível a adoção de cuidados especiais para que essas pessoas possam desenvolver suas capacidades e aptidões para o exercício de seus direitos e liberdades fundamentais, inerentes à cidadania”, afirmou. Ela também enfatizou a participação “justa, fundamental e necessária” do CNJ no reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência e avaliou que se trata de mais uma contribuição do órgão para o avanço do Poder Judiciário.
 
Para ter acesso à resolução que institui o ato normativo, clique aqui

Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Anna Carla Ribeiro, com informações do CNJ
Foto: WEB

*TRÊS TEMPOS*

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